Adeus ano velho, feliz ano novo!

     Bom dia, caro leitor! Saúde e Paz para todos!

     E aí, você também espera um ano novo feliz?! Quem não, não é mesmo?! Mas será que também esperamos que o “destino” determine se 2026 será feliz ou não?!

     Pois é, fico aqui matutando até quando vamos separar o que fazemos daquilo que nos acontece ou que queremos que nos aconteça. Sem dúvida, muitas coisas não parecem ter relação conosco ou com qualquer coisa que tenhamos feito. Porém, a maneira como encaramos o que nos acontece é o que determina como os fatos nos afetam.

     Essa escolha de como encarar a Vida e seus conflitos muda tudo:

- posso achar que tudo está perdido ou buscar soluções inovadoras;

- posso lamentar as perdas que sofro ou buscar aceitar sem revolta e descobrir minha própria força e coragem para seguir em frente;

- posso agredir quem me desrespeita porque acredito no “bateu, levou” ou posso buscar o diálogo, independente do que o outro pense, pois agir pacificamente é um princípio e não algo que dependa da opinião alheia;

- posso sentir raiva e até revolta, mas posso escolher me apaziguar compreendendo o que motivou a atitude de quem me injuriou;

- posso dizer que “perdoo, mas não esqueço” ou posso, simplesmente, tentar compreender que o que me ofende é uma questão de escolha, e que me manter remoendo o acontecido, também...

     Enfim, querido leitor, as situações que nos incomodam são infinitas! Mas o que eu gostaria de lembrá-lo neste final de ano é que tudo depende de como encaramos as coisas que nos acontecem: se me permito olhar para as infinitas possibilidades de lidar com cada situação ou se acho que “ou é do meu jeito, ou não tem jeito”! Isto é tão pequeno... Um ano feliz só depende de cada um de nós, de como decidimos viver! Já pensou nisso?!

     Bem-aventurados os que sabem ampliar e não apenas ficarem presos às suas únicas certezas! Eles farão a paz e construirão um ano novo e mais feliz!

Bia Mattos

Psicóloga CRP 06/29269