Foto: Rubens Cardia
Diretores da Acipi (Associação
Comercial e Industrial de Piracicaba) recepcionaram o presidente da Câmara,
Rerlison Rezende (PSDB), o Relinho, na visita do parlamentar à sede da
entidade, que em 2025 completa 92 anos. A conversa, na tarde da última
terça-feira (25), girou em torno do papel de ambas as instituições como motores
do desenvolvimento da cidade.
Relinho destacou sua trajetória
como funcionário público, com mais de 20 anos de trabalho no Semae (Serviço
Municipal de Água e Esgoto), e na política, com os três mandatos como vereador,
a participação como integrante da Mesa Diretora nos últimos anos e a eleição
para a presidência da Casa, cargo que ele ocupa desde 1º de janeiro.
Relinho disse que assumiu uma
Câmara organizada e ressaltou que todos ganham com o Legislativo
forte. "Fui vice do Wagnão [Wagner de Oliveira], que fez um bom
trabalho como presidente, organizou a Casa. [O ex-presidente] Gilmar [Rotta]
também: trabalhou a parte funcional, e Wagnão terminou esse projeto. Então,
quando você pega uma Câmara mais organizada, eu quis dar continuidade. Todos
ganham, independentemente de visão partidária, religiosa", afirmou.
O presidente da Câmara defendeu o
diálogo como ferramenta de atuação para poder alcançar melhorias para o
município. "Não sou de fazer gestão 'de aparecer'; sou de fazer
gestão 'de bastidor', de falar: 'Pode contar comigo'. Essa gestão da Câmara é
mais reservada e acho que isso está dando resultado."
Relinho foi recepcionado pelo
presidente da Acipi, Mauricio Benato, pelo primeiro vice-presidente, Jorge
Aversa Junior, pelo diretor de relações institucionais, Guilherme Gorga Mello,
e pelo coordenador de comunicação da entidade, Evandro Evangelista.
Mauricio Benato, que soma 22 anos
de dedicação à Acipi, elogiou a gestão da Câmara e reforçou que o diálogo
também pauta a atuação da entidade, que conta com cerca de 7.100 empresas
associadas da indústria e do comércio de Piracicaba. "Nosso trabalho
aqui é voluntário e apartidário. Temos os valores da entidade; não somos de
conflitos, somos do diálogo e isso facilita tudo. Atuamos em questões para a
indústria e o comércio, sempre para o bem-estar comum", comentou.