A CPFL Paulista concluiu, neste mês, mais uma operação de fiscalização e organização de cabos de telecomunicação em diferentes bairros de Nova Odessa. Iniciada em fevereiro deste ano, a ação foi finalizada com mais de 320 kg de fios removidos por equipes da concessionária. A iniciativa dá sequência ao trabalho realizado no ano passado, que busca evitar transtornos para os moradores do município e reduzir riscos de acidentes com fios caídos, além de prevenir danos à rede elétrica.
Equipes da CPFL Paulista atuam na
regularização de cabos de telecomunicação em Nova Odessa (CPFL/Divulgação)
Segundo Gerivaldo de Jesus Nunes,
consultor de relacionamento da CPFL Paulista, o trabalho reforça o compromisso
da empresa com a segurança. "Nossa atuação vai além da fiscalização,
estamos trabalhando ativamente para criar um ambiente seguro e organizado para
todos", afirma.
De acordo com a legislação brasileira,
as distribuidoras de energia são responsáveis por monitorar o uso adequado dos
postes pelas operadoras de telecomunicações e notificar as empresas em caso de
irregularidades. No ano passado, a CPFL Paulista emitiu mais de 285
notificações solicitando o cumprimento das normas de compartilhamento de
infraestrutura no município. Somente na operação realizada nesse mês, foram 84
notificações realizadas.
“Mesmo sem notificações, as operadoras
têm a obrigação de manter seus cabos organizados e dentro dos padrões técnicos.
Quando a CPFL detecta riscos à segurança das pessoas ou à rede elétrica,
realiza operações como as que foram feitas neste mês em Nova Odessa, em que
removemos mais de 320kg de cabos”, explica Nunes.
Foram mais de 320 kg de cabos irregulares removidos pela CPFL Paulista durante a ação em Nova Odessa (Divulgação/CPFL)
Além das ações de fiscalização, a CPFL
Paulista mantém um serviço emergencial para atender casos críticos reportados
pela população. "Sempre que alguém identificar cabos rompidos ou caídos no
chão, pode acionar nosso serviço emergencial pelo telefone 0800 010 1010
(ligação gratuita). Equipes são enviadas prontamente para eliminar o
risco", orienta Nunes.