O
parquinho não é seguro
Brincadeiras
? "Desafios perigosos", eu diria maldosos, covardes, que circulam na
internet , em todas as plataformas de vídeo representam uma
ameaça crescente que afeta principalmente crianças,
adolescentes e muitas vezes, idosos. Vídeos que promovem comportamentos de
risco, muitas vezes mascarados como "brincadeiras", têm causado
ferimentos graves e, em casos extremos, tirado vidas. É um problema que exige
nossa atenção urgente e uma mudança de atitude tanto
em nós mesmos quanto na sociedade como um todo.
Não
basta confiar em filtros ou controles parentais. É fundamental ser crítico
sobre o que estamos consomindo online e, principalmente, estabelecer um diálogo
honesto com a família sobre os riscos existentes. Conversar é essencial, mas
precisa ser acompanhado de ações concretas e consistentes.
Supervisão é mais do que monitorar. É estar presente, mostrar
interesse genuíno pelo universo digital das crianças e adolescentes e oferecer
um exemplo positivo no uso da tecnologia. A forma como lidamos com nossos
próprios dispositivos influencia diretamente a percepção que os pequenos têm do
que é aceitável ou não no ambiente online.
A
responsabilidade também passa por nos educarmos constantemente. Como pais,
educadores e cidadãos, precisamos entender os riscos do mundo digital, os tipos
de conteúdo que podem surgir e as ferramentas que podem nos ajudar a proteger
nossas crianças. Conhecimento é poder, e alguns minutos investidos em aprender
podem salvar vidas.
Educação
não é impedir um acesso ou bloquear um conteúdo, mas de transformar a relação
que temos com a Internet. Promover o uso consciente e seguro da tecnologia pode
ser a chave para evitar tragédias. Tem adulto caindo em golpe do
amor o tempo todo!
Se
cada um de nós fizer a sua parte, supervisionar com responsabilidade e lutar
por regulações mais firmes junto às empresas que compõem a Internet, no geral
todas co-responsáveis pelo que acontece na praça, estaremos não apenas
protegendo nossas crianças, mas contribuindo para uma sociedade mais segura e
justa.
Hoje
são 23 milhões de crianças no Brails, na Internts - incluindo 44% dos bebês da
classe A e B que já tem celular próprio. Se isso é sério, me pergunto quem é
que está de fato preocupado e fazendo a sua parte.
É
hora de todos nós nos comprometermos a ler mais sobre o assunto, estudar e
preparar nossas famílias. Investir tempo na educação digital não é
opcional, é uma necessidade urgente para garantir que nossas crianças
tenham as ferramentas certas para navegar no mundo online sem se machucar ou
acabar com a vida.
Precisamos
mesmo refletir! Não se trata de banir a tecnologia, mas de estabelecer limites
saudáveis para todos!
Fiquemos
sem celular quando não houver uma necessidade real ou quando não for um momento
de lazer verdadeiro. Não estou falando de horas na tela, mas de momentos
com propósito. Nossa atenção e cuidado podem ser a diferença entre a vida e
a morte hoje.
Sem
mais, sou fundadora do Teckids e todo ano realizamos um evento para as
famílias, chama-se "Cyber NexGen" é para todas as idades, presencial
e online. Venham! Será no final de Agosto - atualizarei aqui quando fechar.
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em nosso instagram: @teckidsbr / by.karina.queiroz
Sem
mais,
Karina
Queiroz
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