Por Vitor Prates - Rádio Piracicaba
Foto Crédito: Anne-Christine POUJOULAT / AFP
A Confederação Brasileira de Futebol anunciou nesta segunda-feira, 12 de maio o treinador italiano, Carlo Ancelotti, 65 anos.
O contrato vai até o fim da Copa do Mundo de 2026.
As negociações entre as partes giram nas seguintes bases: além de um salário mensal de R$ 5 milhões, um bônus de € 5 milhões se o Brasil vencer a Copa de 2026.
Ainda tem também algumas mordomias, como o fretamento de um jato para levá-lo a Europa assim que desejar. Plano de saúde internacional, equipe de segurança particular, carro blindado. Assim como o pagamento do aluguel do apartamento em que o técnico moraria no Rio de Janeiro. O técnico italiano treinaria a Seleção por 14 meses, ou seja, até o fim do Mundial.
Ancelotti desembarca no Rio de Janeiro em 26 de maio e, em seguida vai anunciar os convocados para os dois jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo, contra o Equador e Paraguai, nos dias 5 e 10 de junho.
Desde o argentino Filpo Nuñez, a seleção nacional não tem um ‘estrangeiro’ no comando técnico.
Filpo esteve a frente da Seleção Brasileira em um jogo, em 7 de setembro de 1965, na inauguração do Mineirão, quando a seleção brasileira foi representada pela equipe do palmeiras em jogo amistoso contra o Uruguai.
O técnico palmeirense à época, o argentino Filpo Núñez, comandou a equipe nesta partida. O treinador à época era Vicente Feola.
Em 1944, o português Joreca, em conjunto com com Flávio Costa a Seleção Brasileira de Futebol, que conquistou nesse período duas vitórias sobre o Uruguai – 6 a 1 e 4 a 0.
É o técnico mais vitorioso da história do Real Madrid, foram 15 títulos, incluindo três Champions League (2014, 2022 e 2024).